Há duas ocasiões na vida em que uma pessoa não deve jogar: quando não tiver posses para isso – e quando tiver. (Mark Twain)

Minha declaração de renda ficou tão incompreensível que entrou na categoria Pessoa Esquizofrênica.

O deputado estadual Renato Freitas entrou em contato com o Ministério dos Povos Indígenas, o Ministério da Justiça e Segurança Pública e a FUNAI para relatar o clima de tensão em Terra Roxa e Guaíra onde povos da etnia Avá-Guarani ocuparam área que reivindicam como suas e foram confrontados por fazendeiros. Hoje ele recebeu a seguinte mensagem do líder indígena Okaju Karai: “Estão rondando as aldeias que estão agora todas praticamente acuadas tanto pela Polícia e pelos fazendeiros também”. A terra que os indígenas dizem ter direito tem 36 mil hectares. Segundo a assessoria de Freitas, “uma equipe com membros do Ministério dos Povos Indígenas, da Funai e do Ministério dos Direitos Humanos se desloca nesta terça-feira até a região em conflito”. A conferir.

Ao saber que os integrantes da turma da capa-preta não querem mostrar quanto ganham, o Gaiato da Boca Maldita deu razão a eles – e baixou o sarrafo. “Eu não divulgo que não ganho nada e corro risco exatamente por isso”

Foto de Richard Avedon

No site Plural, Rogério Galindo informa que a “Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar) entrou em abril com um pedido para que os salários dos juízes e desembargadores do estado não sejam mais divulgados da maneira como acontece hoje. O relatório apresentado pela associação afirma que a divulgação dos salários coloca os magistrados em risco”. Mais justificativa para tal coisa: “Ao terem divulgados os valores de seus vencimentos, estariam sendo expostos à possibilidade de fraudes e crimes cibernéticos. A atividade que eles exercem é reconhecidamente de risco”. Essa reivindicação da turma da capa preta é antiga, ou seja, desde o início da lei de transparência que vale para todos que são  pagos com dinheiro público. Até agora não deu certo e não há notícia de nenhum problema com magistrado. A conferir.

Depois de seis mandatos como deputado estadual, Luiz Claudio Romanelli articula para garantir uma cadeira na Câmara dos Deputados em 2026. Ele sabe que a disputa é barra pesada, mas está determinado.

Do enviado especial

O deputado estadual Do Carmo (União Brasil) pode substituir o colega Mauro Moraes, do mesmo partido, na secretaria estadual do Trabalho. A manobra afastaria o primeiro da disputa pela prefeitura de Maringá. Isso é política!

…antes país em desenvolvimento, agora em apoucamento. (Claudio Humberto)

O Gaiato da Boca Maldita não entende porque todo mundo se preocupa apenas com a escolha do vice de Eduardo Pimentel. “E os outros? Todo vice é ser humano e merece respeito”, debulha.

por Leandro Mazzini, no jornal O Sul

Seis jornalistas brasileiros radicados em Lisboa assinaram contrato com o maior jornal de Portugal. O “Público”, do Grupo Sonae, e os coleguinhas criaram o “Público Brasil”, portal de notícias que estreia em agosto. Os veteranos Vicente Nunes, Carlos Henrique Vasconcelos, Fernando Thompson, Ana Cunha, Jair Rattner e Felipe Varela estão na redação. O presidente Marcelo Rebelo já confirmou presença no lançamento.

Amei em cheio
meio amei-o
meio não amei-o.

O embate entre os aliados do ex-presidente não é nada preocupante, é só uma rachadinha.

De um desiludido com a politica:

No fundo, no fundo, o que interessa é o fundo partidário.

Fotos de Roberto José da Silva

Tão safado quanto um contrato feito por concorrência pública. (Millôr)

Daqui a um mês todos os candidatos a prefeito de Curitiba estarão registrados oficialmente no TRE. Um sábio do Centro Cívico resumiu: “Os que vão aparecer bem e disputar a sucessão do Greca não somam mais que os dedos de uma mão”.