Reportagem de Catarina Scortecci, na Folha de S.Paulo, revela que a investigação de três meses da Corregedoria da Prefeitura de Curitiba sobre o assédio eleitoral para que funcionários comprassem convites para um jantar de campanha eleitoral não ouviu o principal envolvido, o superintendente Antonio Carlos Pires Rebello. Ele foi demitido logo que áudios sobre o caso vazaram. A prefeitura respondeu a todos os questionamentos da repórter e informou que a corregedoria não negou que encontrou fortes indícios de que Rebello “praticou conduta irregular”. Sobre a ausência do depoimento dele, a justificativa é que “ele não fazia mais parte dos quadros de pessoal, também não estava mais submetido ao poder disciplinar da Corregedoria nem seria mais obrigado a atender a qualquer intimação”.