Os conselheiros do Tribunal de Contas começaram a votar ontem sobre o pagamento dos salários atrasados de um deles, Mauricio Requião. De 2009 a 2022 ele foi afastado do cargo por decisão judicial. Ele foi indicado pelo irmão, o então governador Roberto Requião. Mauricio recuperou o lugar por decisão do STJ. Os R$ 15 milhões para o pagamento foram reservados há tempos pelo TC. A decisão dos conselheiros será dada até quinta-feira. O relator do caso, Agotinho Zuchi, deu sinal verde.
A Família Requião e a Família Bolsonaro adoram uma mamata
Dois pontos:
1. no período em que ficou afastado do TCE, continuou como professor da UFPR? Caso sim, é justo agora receber também do TCE recebendo por um trabalho que não executou?
2. Boris Casoy diria: Isto é uma verrrgooonhaaaa!
Ele com certeza vai doar para uma instituição de caridade tipo Asilo, Lar dos Velhinhos, hospital do Câncer.
Se não o fizer, não será novidade
Conselheiro para aplicação financeira será Eduardo, o mano holístico das mumunhas?
La cosanostra non perdona, lo sappiamo tutti!
Só ali, tranquila, aguardando que o mundo acabe em barranco…
O nepotismo compensa…
E os outros?
O que a nobre corte de contas faria se uma prefeitura ou câmara municipal pagasse a um servidor afastado por decisão judicial e posteriormente a quantia mencionada ?
Triste realidade do nosso país
Gostaria de saber o voto do conselheiro Fábio Camargo, pois esses dias fez um teatro sobre os PARCEIROS DA ESCOLAS, praticamente um guarda costas do dinheiro dos paranaenses . Quase chorei quando vi aquele vídeo, publicado aqui nesse blog