Do Filósofo do Centro Cínico
Todos os prefeitos eleitos ontem (e os do primeiro turno também) juraram no discurso da vitória que vão governar para todos. No pensamento a frase foi completada sem o povão que aplaudiu ouvir: “Todos que estão aqui ao meu lado e atrás de mim neste palanque”.
Para todos que o apoiaram, isto fique em claro. Ainda agora estava ouvindo a entrevista do prefeito eleito de Curitiba, estava sintonizado no discurso de palanque, dizendo as frases repetidas durante a campanha. O cenário é partir para prática cumprir as promessas, e que acima de tudo a administração pública não atrapalhe a vida de quem realmente trabalha e banca o sistema que parasita a sociedade.
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Aí os pobres e remediados da tropa do barulho começam a colocar o nome do jornal para serem lembrados para um cargo.
Chega o final de ano e o vencedor descansa em Paris e recebe os velhos amigos, pedindo para nomear um filho que não deu e não dará certo na vida, portanto o governo pode pagar pelo estrombolho, e mais uns representantes da polpuda doação ou apoio$.
É a hora da tropa de ocupação. E a pobraiada, mesmo triste, aceita a migalha.
Uma história que se repete desde a antiga Roma ou no risoto de Miami, recentemente descoberto na piscina dos desnudos denunciados pelo amigo de escola.
Será que o Jamur continuará como o absolutista, assim como foi nos oito anos do apogeu e figurinistas Greca/Eduardo.
Tempo de ouro da indústria da multa e aumentos estratosféricos.
Como será com Eduardo Prefeito, ” o preparado” até parece um prato de algum chefe governador.
Vamos ver se serão entregues os 100% prometidos. E, se dará continuidade a velha política, controlar os vereadores com os cargos comissionados.