Conquistada a prefeitura de Curitiba, o grupo que detém o poder no Paraná começa a pensar na sucessão para o governo do Estado, enquanto Ratinho Junior vai manobrando para tentar viabilizar sua ideia fixa de ser candidato a presidente da República. Neste panorama, há dois pré-candidatos expostos: Rafael Greca e Alexandre Curi. O primeiro deve ganhar uma secretaria no governo do estado e o segundo, eleito presidente da Assembleia, pretende aumentar a bem mais de cem o número de municípios onde ajudou a eleger ontem os prefeitos. Por enquanto o único inimigo a ser combatido é o senador Sergio Moro, que já anunciou que vai disputar o governo daqui a dois anos. No grupo do poder, entretanto, há quem acredite que não será preciso passar o trator em cima do ex-juiz federal e ex-ministro – porque ele vem se desconstruindo por conta própria. Isto é política.
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Saúde do Rafa está abalada pelo glutão que é.
Pantagruel Greca está para dona Redonda de Saramandaia ou para Senhor Creosote do Monty Pithon.
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Greca não faz parte do grupo do governador Ratinho Júnior. Não é confiável, traiu Lerner, se bandeou para o lado de Requião, usufruiu o que deu e depois o largou. Greca é um outsider, um quinta-coluna, não se submete a ninguém. Teve Eduardo Pimentel como vice duas vezes na prefeitura por influência de Ratinho Pai e Filho, os quais têm ligação afetiva e respeitosa com os Pimentel-Slaviero desde a compra da Tv Iguaçu (Rede Massa); irmão de Eduardo, o Daniel, dirige a Copel. Agora na eleição para prefeito, Greca queria outro vice, mas Ratinho impôs Paulo Martins de olho no voto dos bolsonaristas.
Eu incluiria Ênio Verri na corrida.
Com a dinheirama de Itaipú que está distribuindo, quase como um orçamento paralelo, é possível que entre no jogo. Por enquanto, adversários, MP e TCU parecem alheios ao movimento.