Do comentarista esportivo
Rebeca Andrade, a segunda melhor ginasta do mundo, deveria ser exemplo para o futebol brasileiro que não participa da Olimpíada de Paris no masculino e, no feminino, dá até tristeza de ver em campo. A menina de Guarulhos (SP), filha de uma doméstica que criou oito filhos, além do talento, nunca demonstrou ter o “complexo de vira-lata” criado por Nelson Rodrigues e que tanto atrapalha os brazucas que já entram perdendo em qualquer competição internacional. Rebeca hoje foi prata, mas é ouro.