O 1º Estudo Demográfico da Advocacia Brasileira revela que 52% dos advogados avaliam que as condições gerais para atuação da advocacia vêm piorando, embora 54% deem notas de sete a dez para seu grau de satisfação com a atividade profissional. A média de satisfação é 6,3. Os dados publicados no Conjur esclarecem que “mais de um terço dos advogados brasileiros têm rendimento individual mensal de até dois salários mínimos no exercício da advocacia. Ou seja, 34% deles ganham até R$ 2.824 por mês”. Só 9% ganham mais do que R$ 28.240.