Então o projeto de lei do governo do Paraná que cria o Parceiro da Escola ficou assim depois que foi aprovado ontem em primeira votação na Assembleia Legislativa durante aquele furdunço que teve invasão e acabou em votação virtual. Ele recebeu 13 emendas e nove delas foram rejeitadas na reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). As outras emendas foram juntadas como uma subemenda substitutiva geral. Os deputados Arilson Chiorato (PT), Requião Filho (PT) e Mabel Canto (PSDB) pediram vista. Nova sessão foi marcada para o início da tarde de hoje. Como o projeto foi apresentando em regime de urgência, provavelmente haverá uma definição até o fim do dia. No Legislativo não há quem duvide que o governador Ratinho Junior está com a caneta pronta para sancionar. Como o sindicato dos professores vai continuar reagindo é algo a se conferir.
Conceitualmente não sou contra o projeto.
Mas parece faltar debate, envolvimento da sociedade e da comunidade escolar.
De outro lado, ao invés de aprofundar o debate, investe em frases prontas, as passeatas e os palanques montados em caminhões que geram imagens para campanhas políticas futuras. Nenhum interesse efetivo de resolver, muito interesse em capitalizar politicamente.
Então, aqui nos pinheirais, continuamos como sempre.