Ao ler o que Eduardo Leite disse à Folha de S.Paulo sobre a tragédia do Rio Grande do Sul, um amigo do blog escreveu: “Esse boneco neoliberal da Globo é um criminoso. Olha o que esse elemento disse! Confessou que que foi alertado dos perigos, mas que a prioridade era recuperar a capacidade fiscal do estado. Um ultraliberal fanático”. Segue o resumo do jornal no Instagram:
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), reconhece que estudos apontavam a possibilidade de haver uma elevação no nível das chuvas que poderia causar grandes enchentes no estado. No entanto, afirma que não investiu mais recursos na prevenção porque “o governo também vive outras agendas” e que a pauta “que se impunha era a questão fiscal”. Leite concedeu uma entrevista de 45 minutos à Folha no Palácio Piratini, sede do governo estadual, em meio ao trabalho para conter maiores danos decorrentes das chuvas que alagaram e destruíram cidades gaúchas nos últimos 20 dias.
Quando o cenário é de tragédia, de tiroteios políticos, de governos populistas oportunistas etc., é melhor trabalhar e não ficar dando entrevistas. Talvez fosse o caso de seguir o que disse o estadista Benjamin Disraeli: “Não se queixe, não se explique, não se desculpe. Aja ou saia. Faça ou vá embora.”