de Mário Montanha Teixeira Filho
Cachorro triste que olha o mar,
late pra a lua e vai
por caminhos proibidos, assim sou, eu e minha cabeça e meus problemas, eu pelas ruas cheias de mistério,
eu bebendo a madrugada da Recife de brilhos e miséria, que não se esconde e é tudo: viva Brasília Teimosa,
teimosa vida, teimoso destino,
Brasília Teimosa que eu amei
profundamente assim
que nos encontramos pela vez primeira!