de Viriato Gaspar
Apenas deixar ir, abrir os dedos
da alma e seus arfares avarentos.
Esse pavor de instar, reter o vento,
secar por dentro o coração nos medos.
Podar os brilhos. Largar as aparências.
E o que sobrar no fim é a tua essência.
de Viriato Gaspar
Apenas deixar ir, abrir os dedos
da alma e seus arfares avarentos.
Esse pavor de instar, reter o vento,
secar por dentro o coração nos medos.
Podar os brilhos. Largar as aparências.
E o que sobrar no fim é a tua essência.