Paulo Figueiredo, neto de João Figueiredo, ex-comentarista da Jovem Pan citado por Alexandre de Moraes para deflagrar a operação “Hora da Verdade”, chamou de “frouxos” vários generais comandantes de tropas que não compactuavam com a tentativa de golpe. Nenhum respondeu, mandou prender ou arrebentar, mesmo porque as bravatas vinham dos Estados Unidos, onde mora o economista. Um dos generais tinha sob o comando a maior concentração de tropas do país. Profissional, depois da lambança dos atrapalhados foi alçado ao segundo posto na hierarquia do Exército, como chefe do Estado Maior.