Não funciona assim. A Copel troca um poste e corta todos os cabos de internet das operadoras. Depois o povo que lute pra conseguir abrir um protocolo na operadora para arrumar. Quando consegue a alegria dura no máximo 24 horas. Até a outra operadora arrumar o seu e estraga o outro. E assim segue o rodízio de internet. Já teve caso pior – pertinho do tal Batel, na av. Nossa Senhora da Luz. Teve cliente da desmilinguida Oi que ficou mais de dois meses sem poder operar maquininha para receber pagamento.
Esse emaranhado de fios de telefone, TV a cabo e internet que se vê nos postes é um absurdo. E a dona Copel só quer faturar, cobrando das empresas para utilizar os postes. Na hora de fiscalizar ou organizar a bagunça, a Copel faz cara de paisagem e não mexe as nádegas prá nada!