Eu estava distraído e uma lembrança boba entrou sem aviso. Na margem de um rio que descia da montanha, era uma tarde quente, estávamos suados e cansados. Você quem convidou para entrarmos naquela água e eu achei uma ótima ideia. Pensei que você fosse entrar com a roupa, não éramos tão íntimos para que pudéssemos nos dar a liberdade de exibir a nudez dos nossos corpos. Eu estava enganado. Você ficou completamente nua, eu vi os peitinhos brincando de ser gelatina e percebi que cabiam na palma da minha mão. Entendi que eles estavam pedindo isso. Você entrou na água e quando olhou para a margem eu estava nu, olhando fascinado para o teu corpo. Lembro que você soltou uma gargalhada cristalina, se gargalhadas podem ser assim, a água daquele rio eu sei que sim, que era pura como minhas intenções. A pureza das minhas intenções era eu deitar com você naquela rocha aquecida pelo sol, depois de termos brincado na água até sentirmos o corpo gelar. Essa lembrança que veio agora. Nossos corpos se entendendo numa tarde cheia de liberdades, eu montado no potro da infância, galopando maravilhado pelas planícies do teu púbis.
Peitinho uma gelatina, na água gelada….isso brocha!!!
Depois numa pedra dura, aquecida pelo sol… romântico, enfim, alguma coisa dura apareceu no enredo.
Erotismo de antigamente….
Hoje, seios empinados, tudo anabolizado por suplementos e academia glúteos empinados,corpo molhado pelo tesão e a fome com a vontade de comer, causando ebulição na água pelo calor dos corpos a cueca se deforma no beijo ardente no entrelaçar de línguas…faz gemer sem sentir dor, soco e grito