Quando se mexe com máfia de apostadores, como no caso da Loteria Esportiva nos anos 80, pode-se ouvir de um dos envolvidos algo parecido com o seguinte: “Se continuar, vai aparecer no porta-malas de um Opala”. O carro não existe mais, assim como quem ameaçou. Vida que segue, como dizia João Saldanha – assim como os corruptores, os corruptos, a bola que rola e os torcedores incautos.