Do enviado especial
“Curitiba gerou Bolsonaro. Curitiba tem o germe do fascismo”. A fala do ministro do STF Gilmar Mendes no Roda Viva acertou o fígado da sociedade curitibana. Um que leu a coisa acha que a frase tem até um fundo de verdade, mas não poderia ter sido dita porque se enquadra no crime de xenofobia. “A lei é para todos?”, pergunta nativo.
E tem alguma novidade? Curitibano é um povo diferente.
Já ouviram aquela que curitibano não dá bom dia pra quem não conhece ou não tenha um pomposo sobrenome?
A verdade doi…o melhor exemplo foram aquele acampamento na praça na frente da Justiça Federal;;;;aquele acampamento na Erasto…e a Prefeitura omissa….e aqueles adesivos de carro….eu apoio a Lava Jato….e aquele outdoor ridículo…..e a eleição do Moro e do DD….e aqueles fascistas da Igreja Batista do bacacheri,,,,, enfim….tem muita coisa ruim….
E curiosamente o papai e mamãe do neo-fascismo brasileiro não são curitibanos. Moro é maringaense e Deltan é patobranquense. Mas os
curitibanos não escondem seu pendor fascistóide. O integralista Plínio Salgado teve votação histórica na capital do Moronhão, em 1955, para presidência. O proto-fascista Collor nadou de braçadas por aqui em 89. E o Bozo tem uma legião de bozocrentes na capital dos moronhenses.
Aí como dói a verdade. Não por acaso o time que por muitos anos foi o mais rico e forte de aduriria recebia o apelido de coxa branca. Usavam esse nome com orgulho fascista. Alguém vai me desmentir?
A verdade dói… principalmente para as viúvas do moro, deltan e bozo…