Os professores da Universidade Estadual de Londrina entraram em greve hoje. Querem reposição salarial de 42%. A paralisação, por tempo indeterminado, foi decidida em assembleia na quinta-feira passada. Um amigo do blog, londrinense que come abelha em vez de tomar mel, informa que em Brasília o TJ acaba de proibir uma greve dos professores da rede de ensino e determinou o retorno das aulas sob pena de multa de R$ 300 mil por dia. O londrinense lembrou que durante 2 anos e meio da pandemia as aulas foram não presenciais que que agora tem uma turma enorme louca para pegar o diplomar e seguir a vida. Para arrematar, pergunta se o Judiciário do Paraná vai agir da mesma forma.
Corta o salário da cambada de folgados.
Nenhum teste de covid foi feito nas máquinas de sequenciamento genético da UEL em Londrina
Nem em Cascavel, PG, Maringá ou Guarapuava.
Na UFFS de Realeza foi um exemplo – usaram uma máquina de sequenciamento genético emprestada da UFPR – que também não fez exames alguns em Curitiba – e com dinheiro do Rotary local fizeram exames.
Os folgados e egoístas professores universitários ficaram em casa ou viajaram de carro para cuidar da vida egoísta