Do enviado especial
Requião Filho fez discurso onde a coisa mais suave que falou sobre a venda da Copel a toque de caixa pelo governo e aprovado pela base do governo foi “cachorrada”. Quase saiu porrada em plenário. Marcel Micheletto tomou as dores do governo, ele que batalha para ser líder na próxima legislatura, e se não fossem os “deixa disso” de sempre, ia ter combate de MMA na chamada “Casa do Povo”.