Liberdade de expressão é assim: na Gazetona há um artigo de Roger Pereira onde o título informa que a presença de Sergio Moro assessorando Jair Bolsonaro no debate da Bande consolida a posição de político do ex-juiz federal e ex-ministro. Na Folha de S.Paulo o paranaense Benett desenha uma outra versão para o que aconteceu – e, em charge de humor arrasador, vai na esteira da história do “pintou um clima”, onde o presidente chamou, chamou e foi atendido. Confira:
Por que esses chargistas petistas não fazem uma do Alckimin? É que criticar roubalheira de Lula e PT não é pecado… é pecadilho! Então, tá…
Moro vendeu a alma pro diabo em troca de ser nomeado a ministro da suprema corte, sonho de infância.
Vendeu uma vez e não recebeu a tão almejada indicação ; vende pela segunda vez , fato que o Moro tem um preço, a sua vaidade acima de princípios.
Se o Bozo leva essa, certeza que indica o papagaio de pirata marrequento para o Supremo.
Ele até já recebeu novo nome de batismo como papagaio da familicia: Moro José. Tem uma charge por aí na rede registrando o acontecimento!