A desistência do governador Ratinho Junior em participar do debate de ontem na RPC, afiliada da Rede Globo, pode ser explicada de várias formas, mas a real é que fugiu do confronto, mesmo com a certeza que as pesquisas lhe dão de que será reeleito no próximo domingo. Isso não é novidade. Dizem que é um estilo, sacramentado durante a administração onde ele flutuou se desviando de qualquer posicionamento que o colocassem como uma liderança firme, evitando, assim, o conflito. Aprendeu com o pai, o apresentador Ratinho, que, popular por conta do programa e dono de rede de televisão no Paraná, apoia o presidente da vez, seja ele quem for. O Junior abraça Jair Bolsonaro, o coiso, mas já disse que, num eventual governo Lula, também será parceiro. Nos três primeiros anos de governo parecia que o Paraná era o Paraná de sempre. Neste 2022, a máquina de triturar mentes da publicidade inventou um slogan que agora aparece na campanha como se nada existisse antes e fosse ele, o governador, o criador de tudo. Ratinho Junior sempre quis ser governador do Paraná. A chamada conjuntura lhe materializou isso para um jovem que, querendo ou não, encontrou um caminho e um estilo para chegar lá. A ausência de ontem cristalizou o que se sabia.
Lá em Jandaia do Sul ( com conhecimento de causa) seria uma cagão…um arregao….mijou para traz…. e para os mais antigos ….não vale o que come…..igualzinho o pai….
Um rato será sempre um rato. E, afora nas historinhas da Disney, ratos são nocivos à espécie humana.
O Paraná jamais devia ser governado por alguém tão medroso.