Não me deixe. Que farei, no escuro, com os soldadinhos de chumbo, se já não posso brincar? Com quem conversarei nas noites madrugadas do meu castelo se castelo já não há? Vejo agora que os amigos não eram amigos, e brincavam comigo cruéis brincadeiras. Não me deixe, soldadinho. Terei que aprender a brincar sozinho, mas eu sempre brinquei sozinho. Sempre, sempre sozinho. Com minhas cruéis brincadeiras.