O general Carlos Santos Cruz foi indicado pelo secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, para chefiar a missão que vai investigar o ataque contra uma prisão em Olenivka, na Ucrânia, onde morreram 50 prisioneiros de guerra. Em novembro passado o militar da reserva se filiou ao Podemos junto com Sergio Moro – e defendeu a candidatura deste à presidência. Muita coisa mudou desde lá – e a missão a que foi escolhido, com certeza, é muito mais nobre.