In bocca al lupo
Pise com cuidado, são meus sonhos,
Disse o poeta da Irlanda.
No abismo debaixo da pele
Há o chão que passarinho não anda.
Nele, seu gêmeo idêntico, de tocaia,
Um dia vai lhe abrir a tampa do crânio.
Não há tropeço que bem não caia,
Para quem conhece seu subterrâneo