de João Pedro Bara Filho
Firmo a palma da mão no chão tentando perceber minha real idade.
Firmo as duas buscando compreender o absurdo da realidade.
Arrisco antever o futuro que me espera e, de pronto, meu pranto
esclarece tão somente una absoluta assertiva verdade:
“Somos vírus e seremos terra”