wilson portes 21 de dezembro 21 às 7:16 A estupidez, de fato, dura pra sempre. Principalmente se vier ilustrando figura simplesmente horrenda, saída dos quintos dos infernos da mufa ensandecida de um “artista contemporâneo”. Vade retro, Mattus…
A estupidez, de fato, dura pra sempre.
Principalmente se vier ilustrando figura simplesmente horrenda, saída dos quintos dos infernos
da mufa ensandecida de um “artista contemporâneo”.
Vade retro, Mattus…