Do enviado especial
Não se fala em outra coisa nos bastidores do Tribunal de Contas que não gire em torno da participação da procuradora-geral do Ministério Público de Contas durante a discussão sobre o pedágio na sessão do pleno nesta semana. Valéria Borba contestou o presidente do TC, conselheiro Fabio Camargo, que demonstrou preocupação com o que pode acontecer nas estradas com o fim da cobrança do pedágio, pois a saída das empresas concessionárias resultou na falta de estrutura para atendimento e já está sendo demonstrada com filas, etc. “Pode haver tragédias durante o período de férias”, alertou Camargo. A procuradora então, disse, defendendo o governo: “O Estado está preparado para atender as rodovias porque o ‘nosso governador’ falou isso na televisão”. E completou: “Temos uma estrutura muito grande”. Camargo informou que a preocupação era devido aos relatórios de acidentes dos últimos anos, que foram repassados ao DER e Casa Civil. Então, Valéria Borba afirmou que eles talvez sejam causados “pela fome, pela inflação, pelo desemprego”, mas que isso “não é porque os pedágios acabaram”. Ela também disse que o preço do combustível e a pandemia vão diminuir o tráfego nas estradas.
Tá a serviço de quem …
Com tais posições, fica a pergunta: a quem a procuradora-geral do Ministério Público de Contas, Valéria Borba, serve.
Por que com tais posições não é ao TCE-PR e tampouco a sociedade e o povo do PR !
O governador não pode tomar banho…
Vai acontecer. Irresponssabilidade de quem não está preparado para governar, um absurdo.
A ilustre senhora procura desculpas esfarrapadas? É essa a função da procuradora?