O Antagonista
Diogo Castor, que integrou a força-tarefa da Lava Jato de Curitiba, vai recorrer da decisão do CNMP que o condenou na noite de segunda, 18, à pena de demissão no processo em que ele é acusado de ter pago um outdoor no Paraná favorável à operação de combate à corrupção.
O procurador argumenta que a “falta funcional” apontada pelo conselho ocorreu “fora do exercício da sua função pública em investigações e processos” e “sem envolver recursos públicos”. Para Castor, a pena aplicada, a mais alta prevista, é “desproporcional”.
Já as acusações sem provas arranjadas pelo procurador contra seus alvos não foram “desproporcionais”… Diogo, faça o favor de olhar o seu próprio rabo, que é felpudo, muito felpudo.