12:03E se fossem inimigos?

Do enviado especial

Vítor Puppi, secretário municipal de Finanças, está prestando contas sobre o primeiro quadrimestre na Câmara Municipal. Um orelha atenta captou o seguinte que revela um curto-circuito com a administração estadual:

  • O governo do estado só repassou R$ 400 mil ao município nestes quatro meses.
  • O estado não ajuda nada na questão do transporte coletivo. Curitiba banca sozinha.

Quem ouviu isso, perguntou: “E isso porque são amigos. Imagina se fossem inimigos”.

 

4 ideias sobre “E se fossem inimigos?

  1. Fazendo História

    Por que o imposto do povo de Iretama e Ariranha do Ivaí tem que subsidiar os donos de ônibus bilionários de Curitiba?
    Acorda para cuspir.
    398 municípios não podem subsidiar o transporte da empregada do Rafael Greca, Arquiduque do Ribeirão Belenzinho e engordar o lucro dos marmanjos de sempre, ali do Graciosa Country Club.
    Aliás como andam os nababescos almoços e jantares com a trupê intrépida?
    Gigi participa?

  2. Absurdo

    Ué mas os Curitibanos tem que bancar os passageiros da região metropolitana que recebe o valor da passagem em seus caixas mas o seu publico circula nos ônibus de Curitiba.
    Ninguém quer o dinheiro de Iretama e Ariranha do Ivaí, mas o que pagamos para os municípios da região metropolitana.
    Aliás no dinheiro do estado deve pesar bem mais o que é pago por Curitiba do que pelos municípios citados.

  3. Only

    O dinheiro de Iretama e Ariranha do Ivai, não cobrem nem os custos da máquina pública local, se fossem distritos fariam economia brutal!!! A região metropolitana de Curitiba tem 3 milhões de pessoas. O retorno para a movimentação econômica local precisa que o Estado faça sim as devidas compensações. Simples assim!!!

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