por Thea Tavares
Corrijam-me os esclarecidos, mas quando me deparo com mais esse debate – ou embate – nas redes, que convida a gente a cometer um dos pecados capitais – dá uma baita preguiça! -, lembro da ida à farmácia para comprar o remédio receitado para problemas do aparelho digestivo.
– Temos! Custa 800 e tantos reais a caixa com os 56 comprimidos que você precisa. Temos com 40 comprimidos (R$400 e cacetada), que, com o desconto do plano de saúde, sai por 300 reais.
– Eita, porra!
– Mas tem genérico dele também.
– Quanto?
– 49.
– Me dá 2!!
Espero ter ajudado.
Meu raspa de tacho usou por 15 anos Metalificaste de sódio,remédio para não dar crises severas de asma,nos primeiros anos eu gastava 240 reais por 10 comprimidos de 10 mg que duravam 20 dias ,já que os cortava no meio,passados uns anos eu estava pagando 28 reais pelo mesmo remédio.
Sabe o que eu acho disso?PICARETAGEM.
metalucaste,saiu errado acima.
Você deve ter pego o tempo em que prevaleceu o direito de exploração comercial pelo registro da patente. Depois, como “domínio público”, qualquer laboratório pode produzir “genérico” da fórmula. Além de serem mais em conta, forçam o próprio laboratório que desenvolveu a baixar o preço da marca. Também, no período do “Farmácia Popular “, medicamentos pra asma, hipertensão e diabetes entraram na cesta básica dos acordos para redução de preço final ao consumidor. Pode ter sido isso.
Impostos, financiam estudos e formam cientistas, pesquisas e fórmulas deságuam, ao preço combinado, na indústria farmacêutica que afogam todos com a exorbitância de preços e patentes.
Somos reféns deste sistema desleal.
Quem dera nossas escolas adicionassem também a milenar medicina oriental, pois, me pergunto qual sistema de saúde que mantém bilhões de vidas do outro lado.
Posso dizer: exercício, hidratação, alimentação saudável. Ter o corpo como defesa.