O ex-governador Beto Richa foi absolvido pela Justiça Federal de uma acusação de desvio de verba quando era prefeito de Curitiba. O dinheiro era um repasse do ministério da Saúde para a reforma de três unidades de atendimento ao público. Na sentença o juiz Nivaldo Brunoni, da 23ª Vara Federal em Curitiba, justificou a decisão afirmando que o Ministério Público Federal não apresentou provas sobre o que apresentou na denúncia. Além disso, segundo argumento da defesa, em casos como este de repasse através de convênio o prefeito não é responsável direto pelo acompanhamento, cabendo, sim, aos secretários da Saúde, Fazenda e Obras a missão. Nenhum dos responsáveis por estas áreas foi citado pelo MP. Quando a denúncia foi aceita e divulgada, Richa já era governador do Paraná. No Jornal Nacional o apresentador William Bonner disse que ele era réu criminal por desvio de verba. Em Londrina, ao ser entrevistado sobre o caso, a palavra usada pelo então governador para definir a decisão foi “teratológica”, um termo jurídico que significa algo absurdo, monstruoso. A absolvição por falta de provas veio quatro anos depois.
A correção das injustiças está sendo lentamente feita com JUSTIÇA.
Prefeito nomeia e demite secretários, no entanto, não assume responsabilidade pelos atos dos subordinados. Tem de prender o povo que o elegeu essa gente.
Será que o MPF é tão desqualificado que acusa sem apresentar provas. E as prestações de contas quem fiscaliza?
Isso aí, Beto não desista só falta quadro negro, operação piloto, etc… não desista
Num país que senador com dinheiro na cueca foi absolvido, provou que a cueca estava limpa, aquelas gotinhas de mijo, era a próstata assustada com os federais.
Isso é Brasil , país da impunidade.