A assessoria do deputado federal Ricardo Barros enviou a seguinte nota de esclarecimento obre a nota aqui publicada e que reproduziu matéria da FSP:
A matéria “Anvisa vê pressão em lobby político de vacina russa para destravar liberação”, veiculada no jornal Folha de S. Paulo em 4 de fevereiro de 2021, sugere lobby do deputado federal Ricardo Barros (Progressistas-Paraná) para liberação da vacina russa de maneira emergencial. O parlamentar discorda do tom da reportagem e reitera não haver lobby ou direcionamento político envolvendo a compra da vacina Sputnik V para Covid-19.
Barros afirma estar lutando, assim como outros deputados no Congresso Nacional, para a liberação das (até então) onze vacinas já existentes no mundo e que poderão salvar vidas em meio à pandemia do novo coronavírus. Prova e exemplo disso é a Emenda 117 na Medida Provisória n. 1.026/2021, de autoria do deputado federal Ricardo Barros, a seguir:
“Acrescente-se o seguinte inciso VI ao art. 16 da Medida Provisória 1026/2021: “VI – Central Drugs Standard Control Organization (CDSCO), da Índia.”
A Emenda 117, de Barros, data de 3 de fevereiro de 2021, um dia antes da veiculação da reportagem da Folha de S. Paulo e mesmo dia da entrevista concedida ao repórter Vinicius Sassine, do veículo de comunicação citado.
Para corroborar com o assunto, Barros salienta ainda que houve antecipação da Anvisa ao decreto legislativo oprimindo a Fase 3 de testes em humanos, confirmando a não necessidade emergencial de tal procedimento e assim permitindo ao Ministério da Saúde a compra das vacinas Sputnik e Covaxin para testes autorizados no Brasil.
Tal fato reforça a não existência de suposto lobby ou direcionamento político em direção à vacina russa e suposto conluio com os representantes locais do imunizante. Ressalta-se que Rogério Rosso é diretor de relações institucionais da União Química, não é o lobista como citado na mesma matéria da Folha de S. Paulo. E o tal ato da Anvisa reforça um entendimento em comum de que, pelo bem da nação brasileira, é preciso sim simplificar processos para que a vacinação chegue ao maior número de brasileiros possíveis, no menor prazo de tempo possível.
Com os esclarecimentos dos fatos, a assessoria do deputado federal Ricardo Barros solicita, gentilmente, que o jornal Folha de S. Paulo reconsidere posicionamento na matéria publicada, dando a mesma divulgação na publicação desta NOTA DE ESCLARECIMENTO no portal www.folha.com e nas páginas impressas do jornal.
A ANVISA é o maior cartório do Brasil.
Muito dinheiro circula para IMPEDIR novos produtos.
Os donos dos produtos já aprovados não gostam de novos concorrentes! A ANVISA deveria ser extinta!
Anvisa atua de forma técnica, suas decisões são estritamente técnica. O produto russo tem um ex deputado Sr. Rossi, representando a neo química. O senhor Ricardo o chefão deveria formalizar suas denúncias e ameaças.