Em reportagem publicada hoje na Folha de S.Paulo sobre a prova de domingo para selecionar professores temporários para a rede estadual de ensino, o termo genocídio foi utilizado por um entrevistado que não quis se identificar. Ele é professor e sua tese é baseada na pandemia e no fato de o teste ser presencial e ser feito por 40 mil inscritos em 30 cidades. No mesmo dia, em São Paulo, começa o vestibular da Fuvest, o mais disputado do país. Será presencial e 130 mil estudantes se inscreveram para disputar pouco mais de oito mil vagas. Pois é…