Do enviado especial
Será no dia 15 de janeiro a reunião dos dirigentes da UFPR com integrantes da geração de 68 que derrubaram o busto do professor Flávio Suplicy de Larcerda e líderes estudantis da atual geração. Suplicy sempre foi apontado como um braço da ditadura militar dentro da universidade. O objetivo é tentar acalmar e apaziguar o ânimo entre as partes, tendo em vista o retorno do busto ao pátio da Reitoria durante a pandemia gerou revolta. Alguns interpretaram que o reitor Ricardo Marcelo Fonseca aceitou colocar o busto de volta para agradar o presidente Jair Bolsonaro e com isso conseguir sua indicação para o cargo. Ocorre, que independente da motivação o clima é de atrito, pois, os dirigentes atuais do movimento estudantil da UFPR deram um prazo para a retirada, caso contrário vão derrubar e quebrar.
Os “estudantes” ainda vivem nos anos 60, enquanto isso o povão se lasca com os impostos para arcar com os revolucionários de mídia social. Esses fatores só fazem com que o maluco que ocupa o Planalto, continue ganhando simpatia das camadas mais pobres da população, que vivem em um mundo onde não se importam com um busto e sim como irá fazer para se sustentar