O general Pazzuello, aquele ministro da Saúde que até ontem não sabia o que era o SUS, disse para o João Doria, o que se fantasiou de gari no começo do seu mandato como prefeito de São Paulo (e chegou ao governo do estado!), que não vai ter essa de vacinação em janeiro. Só daqui a dois meses. Claro que ouviu o chefe dele, que manda ele obedece, dizendo que quem morrer até lá é porque ia morrer mesmo. Talvez seja o caso de, para acalmar os ânimos, o Ministério da Saúde oferecer o estoque de cloroquina que o Messias mandou o Exército produzir. Não vai adiantar nada, mas se disserem que o medicamento é a pílula do Dr. Ross, dá para tapear.