A disputa político/eleitoral que acontece no país por conta da vacina de imunização contra o coronavírus é o retrato perfeito da escrotidão que impera no país sem povo. A pilha de cadáveres, os milhões de infectados, o sofrimento dos que não conseguem internamento, o desespero das famílias – isso só tem importância na hora do discurso dos abduzidos por aquilo que lhes tirou a alma: o poder. Sempre foi assim. O agravante agora é a peste, mas o apelo que faz brilhar olhos de sangue é muito maior. Para completar, panacas que vestem capas de ideologias adversárias se cospem como coadjuvantes no espetáculo dantesco. E a moçada imune ao mínimo de equilíbrio mental festeja em baladas e congêneres o funeral de quem os pariu. A pátria amada enlouqueceu de vez sob a nova direção.
Vejo que uma grande parte da imprensa coloca o Doria como um paria igual ao Bolsonaro nessa pandemia,eu não morro de amores por ele,só acho que ele conduziu seu estado muito bem.
Bolsonaro queria uma vacina do Trump,apelou para a Cloroquina e os conselhos do Osmar Terra e Augusto Nunes e temos ai 177 mil mortos,um ministro da saúde grotesco e um programa de vacinação ainda no ninho chocando.
SP está bem na frente,com uma vacina promissora e um programa de vacinação elaborado,mesmo com a torcida contra de 30% de muares que teimam seguir o Jim Jones tupiniquim.
Gostei muito do pensamento do colega Sergio Silvestre. Preciso perguntar se chegou sozinho a essa conclusão ou se pediu ajuda aos universitários.
O que o Minto não faz com as pessoas, chegamos ao ponto de concordar com o Silvestre
Pois é Padrella e Wagner,sempre disse que esse governo é um prato cheio para comediantes e colunistas que até um semi-analfa como eu consegue escrever umas linhas sobre eles.
O meu guru, o Apóstolo Arnaldo disse que o Brasil de hoje virou aquele jogo, o GTA, onde quanto mais bandido o cara for, melhor.