(*) Um general, que não pertence à área da Medicina estar sediado no Ministério da Saúde, abre a possibilidade para os médicos saírem por aí dando tiros de canhão.
(*) Proponho que se pinte a letra D em todos as casas da lista de detratores daquele menino, esqueço o nome dele. Na Alemanha, no tempo do cabo, as paredes eram marcadas com uma estrela.
(*) E aquele assalto à agência do Banco do Brasil em Criciúma, gente, que é isso. Os assaltantes fugiram com a bufunfa, mas cinco pessoas foram presas. Eram cidadãos que recolhiam do chão as cédulas deixadas para trás. Puxa! Ainda bem que alguém foi preso.
(*) Queria enviar um cartão ao Donald, mas não sei que expressão usar. A) Caro Presidente Que Acha Que Ainda É, ou B) Caro Presidente que dançou, mas não quer impedir a moita.
(*) Uma dúvida séria me surge: Aquele rapaz que tem a caneta, sempre esqueço o nome dele, está na dúvida se convida o Mágico de Oz ou o Mandrake para ser Ministro da Economia.
(*) Se eu fosse Donald falava quac e pronto. Dizer quac sempre funciona.
(*) O Ministério da Saúde desconfia: O uso de croroquinhas pode causar problemas de cabeça.
(*) Dizem que vai faltar seringa para vacinar a população do país. Tudo indica que o método daquele médico catarinense não deve ser de todo descartado.
Filme: PALAVRAS AO VENTO. História de um messias que brada ao deserto palavras que são verdadeiros tiros: entram por um ouvido e saem pelo outro.