6:11NELSON PADRELLA

DIÁRIO DA PANDEMIA

* A coisa começou mal. Cuerbo Morales, referindo-se ao Jolim perguntou quem era essa cadela. O dog subiu nas tamancas e latiu muito para a ave. Isso causou estranheza até a mim, posto que o pet é construído com  matéria inerte. Informei ao pássaro que, todavia,  se tratava de um pet macho. Daí, o Morales me sai com essa: “Mas a mãe com certeza é uma cadela”.Aí, vi que a vida de agora em diante passaria a ser uma cizânia só.  Sim, porque Cuerbo Morales aboletou-se aqui em casa, tipo daqui não saio daqui ninguém…mentira! Jolim abriu a boca para xingá-lo de Donald cuspido e escarrado, e que todo Donald tem seu dia de deixar a Casa Branca.

* A vizinha que cria um cabrito clandestino criou vergonha na cara e decidiu-se a levar o cachorro para fazer as necessidades alhures. Comprou material recolhedor – deve ter feito cursinho para aprender a recolher – e saiu a campo. Voltaram os dois, não passou meia hora. Ele com cara de cachorro cagado e ela com a cara iluminada de alegria por ter conseguido recolher a coisa. Trazia o animal ao colo, uma vez que a síndica baixou portaria proibindo a deambulação de animais pelo condomínio. O saquinho fecal ela ostentava como vitoriosa bandeira.

* Quero deixar registrado nesta coluna meu respeito por Diego Maradona. O mundo sempre fica mais escuro quando uma luz, como a dele, deixa de brilhar. Brilhará para sempre a lembrança dos seus feitos, seu jeito meio moleque de atuar em campo, o carismo que ele tinha. Nunca houve um jogador de futebol como Maradona. A arte de Dieguito vai fazer muita falta à alegria das multidões.. Vá com Deus. A taça é sua.

* FRASE DE ENCERRAMENTO: Não tem nenhuma frase de encerramento.

2 ideias sobre “NELSON PADRELLA

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.