O Antagonista
Fernando Collor é alvo da Polícia Federal, que apura esquema criminoso envolvendo o pagamento de propina para compra de licença do Ibama para a instalação do porto Pontal Paraná. A investigação é um desdobramento da Operação Politeia, deflagrada pela PF há cinco anos, em 2015, que apreendeu esportivos de luxo do senador.
Por ordem do Supremo Tribunal Federal, foram expedidos 12 mandados de busca e apreensão em endereços vinculados a Collor e outros investigados, além do bloqueio de valores financeiros.
Aproximadamente 50 policiais federais estão participando das ações em Curitiba (PR), Pontal do Paraná (PR), Gaspar (SC) e em São Paulo (SP).
O nome da operação O Quinto Ato é uma referência ao rastreamento financeiro efetuado pela PF a partir do pagamento da quinta parcela de um jato executivo adquirido pelo parlamentar investigado.
Na mesma Pontal onde um bilionário tenta ser prefeito e conseguir dinheiro público para seu porto privado….e, diga-se, com grande simpatia do governo do estado, a gestão Beto 3.0 (batizada de governo rato jr., para fins de marketing)
Tem mais queijo nesta mala. Seria queijo paranaense?
Fico observando essas operações,que o contribuinte paga e até cai no conto,Sabemos que não da em nada é só uma amostra como em aduanas,pega se um deixa passar 200.
A CENTÉSIMA OPERAÇÃO DA LAVA-JATO PODERÁ SER CHAMADA DE ,CEM PRESOS,CEM VOLTA DO DINHEIRO ROUBADO,CEM VERGONHA.
Pena, o porto seria a salvação econômica da cidade. A estrada é fundamental para o litoral. Agora nenhum dos dois vai acontecer e a região ficará condenada à estagnação econômica e à estrutura viária primitiva.