Do Analista dos Planaltos
Não é o caso de defender o procurador geral Augusto Aras, porque a Lava Jato carrega o mérito de mostrar ao Brasil o que é o Brasil. Mas realmente necessária uma “correção de rumo” generalizada na atuação de procuradores e promotores dos MPs (federal e estaduais). Há alto índice de exibicionismo neste meio, além de excesso de poder e muito denuncismo barato. Grande parte da rapaziada incorporou o papel de paladino da Justiça e, sem qualquer freio fiscalizatório mais rígido, acha que pode mandar e desmandar. Sentimento alimentado pela imprensa em geral, sempre pronta a oferecer holofotes aos salvadores da Pátria.
Eles se farraram com a INTERCEPT,ai mostrou que o Moro era o cabeça de uma organização criminosa para tomar o poder a todo custo,inclusive dona Gabriela Hardt tomou um puxão de orelha quando ofereceu “politicamente “500 milhões para o governo.Ora gente,virou um estado dentro do estado.