DIÁRIO DA PANDEMIA
- Acordei feliz, ansioso para dar atenção ao pequeno Moisés. Não o encontrei pela casa toda. Até seus talheres tinham sumido, bem como a caixa de areia. Agora preciso me acostumar a me desacostumar desse carinho.
- Estava aqui me lembrando. O Everaldo, um cara todo crente. Acabou casando com a Deolinda-de-todos-nós. Ele é o que se pode chamar de verdadeiro boi de piranha.
- Quando saía o pagamento do meu pai, ele sempre me levava à Confeitaria Colombo. Eu ficava com o rosto colado à vitrine olhando lá dentro todos aqueles meninos comendo doce. Depois a gente voltava para casa.
GRANDES DESCOBERTAS DA HISTÓRIA
Alvar Nuñes Cabeza de Vaca era mocho