9:04NELSON PADRELLA

DIÁRIO DA PANDEMIA

  • O apê foi rearrumado por causa do Moisés. Caixa de areia (de onde apareceu essa areia?), pratinho só para ele, e comprei daquela ração que ele gosta. Não sei como consegui sobreviver até agora sem esse menino.
  • Gritar “Fogo! Fogo!” imitando voz de mulher em pânico ninguém respeita mais. Preciso inventar novas molecagens.
  • Naquele Natal a família estava agitada. O pai avisou que este ano Papai Noel viria com o saco cheio. Aprendi na escola coisas importantes. “Pai, não se diz saco. Diz escroto”.

GENTE QUE NUNCA EXISTIU – Públio Viagra, tribuno romano, costumava endurecer os seus discursos.

3 ideias sobre “NELSON PADRELLA

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