O insofismável Nelson Padrella não se conteve diante da prosopopéia carluxiana e enviou o seguinte texto, do seu premiado livro, como comentário a respeito da aliteração glauberiana produzida pelo pândego Renato Terra – e aqui publicada:
“Naquele final de tarde de verão, súcubos, úcaros e fíncaros sereníssimos conspiravam nos astracãs da nave, onde sinos tímparos de bronze permeavam a suave luz do verão. O sol filtrado pelos vitrais drapejava de colorido o taful onde guindélias de louzias se escreviam. O chão era todo salpicante de matizes atavacadas nos glindóis santiagos.” (Meu Bimbim 1997 – Prêmio Paraná no Concurso Nacional de Contos do Paraná)