12:1540 mil na fila da Cohab e 45 mil imóveis vazios

Em pesquisa para a monografia apresentada na conclusão do curso de Direito da Universidade Tuiuti, o estudante Irineu Teixeira Iachinski argumenta que, baseado nos números pesquisados, o município de Curitiba, que tem uma fila de quase 40 mil famílias na COHAB, não exerce a competência legislativa para a aplicação do IPPU Progressivo na Cidade. Ao mesmo tempo, a cidade tem 45 mil imóveis urbanos vazios, a maioria para especulação imobiliária. A banca que examinou o trabalho e a explanação do acadêmico deu nota 10.

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5 ideias sobre “40 mil na fila da Cohab e 45 mil imóveis vazios

  1. Murilo

    Imóveis urbanos que tem donos, privados. Comprados com o trabalho dos proprietários, que obtém renda alugando. Os comunistas chamam isso de especulação imobiliária. A banca que deu dez pra isso sugere a invasão das propriedades privadas?

  2. Ejak precossi

    Os imóveis vazios por opção dos proprietários. Economia de mercado funciona desta maneira. Hoje existem fundos oriundos da venda de potenciais construtivos, ou seja, a prefeitura apropriou se do espaço aéreo e quem tiver interesse de edificar acima do que permite tem de comprar o espaço.
    Esta idéia de imóveis vazios não coaduna com atual política. O que de fato deveriam discutir é uma COHAB deficitária, inoperante, instrumento de cabide de emprego, falida contabilmente.
    A razão disto está nesta tese do interesse social, a indústria da pobreza usada para política do atraso, contrário ao desenvolvimento.
    Estes imóveis vazios gerou emprego e renda e estarem vazios é uma escolhe, e deve respeitar. Curitiba também tem mais de 100 mil imóveis, aprovados que o município, embora, aprovou planta, porém, impede os proprietários de ocupa Los.

  3. Dalton Nogueira

    Imóvel vazio, sem uso, em rua com asfalto, bueiros, rede de água, esgoto e energia elétrica. Tudo essa infraestrutura paga por toda a sociedade. É claro que o IPTU progressivo tem que ser aplicado e é um instrumento importante de urbanismo e de justiça social. O prefeito Greca teria coragem para tratar disso?

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