Em pesquisa para a monografia apresentada na conclusão do curso de Direito da Universidade Tuiuti, o estudante Irineu Teixeira Iachinski argumenta que, baseado nos números pesquisados, o município de Curitiba, que tem uma fila de quase 40 mil famílias na COHAB, não exerce a competência legislativa para a aplicação do IPPU Progressivo na Cidade. Ao mesmo tempo, a cidade tem 45 mil imóveis urbanos vazios, a maioria para especulação imobiliária. A banca que examinou o trabalho e a explanação do acadêmico deu nota 10.
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Vai lá Boulos.
Imóveis urbanos que tem donos, privados. Comprados com o trabalho dos proprietários, que obtém renda alugando. Os comunistas chamam isso de especulação imobiliária. A banca que deu dez pra isso sugere a invasão das propriedades privadas?
Os imóveis vazios por opção dos proprietários. Economia de mercado funciona desta maneira. Hoje existem fundos oriundos da venda de potenciais construtivos, ou seja, a prefeitura apropriou se do espaço aéreo e quem tiver interesse de edificar acima do que permite tem de comprar o espaço.
Esta idéia de imóveis vazios não coaduna com atual política. O que de fato deveriam discutir é uma COHAB deficitária, inoperante, instrumento de cabide de emprego, falida contabilmente.
A razão disto está nesta tese do interesse social, a indústria da pobreza usada para política do atraso, contrário ao desenvolvimento.
Estes imóveis vazios gerou emprego e renda e estarem vazios é uma escolhe, e deve respeitar. Curitiba também tem mais de 100 mil imóveis, aprovados que o município, embora, aprovou planta, porém, impede os proprietários de ocupa Los.
Imóvel vazio, sem uso, em rua com asfalto, bueiros, rede de água, esgoto e energia elétrica. Tudo essa infraestrutura paga por toda a sociedade. É claro que o IPTU progressivo tem que ser aplicado e é um instrumento importante de urbanismo e de justiça social. O prefeito Greca teria coragem para tratar disso?
Dalton vc é o único lúcido neste besteirol e febeapa desses comentários.