De Jamil Snege lembro: Nós dois atravessando a Praça Ruy Barbosa, uma porção de gente nas filas dos ônibus. Ele me fez parar e posicionou-se no final de uma fila composta na maioria por senhoras idosas. E pegou de falar que batia na mãe, que a mãe precisava apanhar, que costumava deixar “a velha” amarrada no quintal. Quando o pessoal da fila se preparava para dar uma lição a “esse mau caráter”, ele me puxava para outra fila e recomeçava a brincadeira. O turco era assim. Um pândego.