por Jamur Jr
– Uns não pensam porque têm poucos neurônios em atividade, ou nunca foram estimulados ma analisar as cenas que se passam diante dos olhos. Esses atravessam a pública sem deixar rastros e saudade. Outros pensam -e pensam demais. “Todo homem que pensa muito é perigoso”, disse Shakespeare. Basta se fixar nos personagens do elenco politico para entender a classificação e os perigos que circulam nas reuniões e conchavos entre eles. Há que se entender os que não pensam porque são considerados estorvo – e os que pensam demais, porque são perigosos.
– O orador carismático e o líder revolucionário são vistos, a cada dia, com maior suspeita, pois o mundo está farto de promessas não cumpridas – prefere-se alguém que fale menos e ouça mais. Está próximo o tempo em que políticos deixarão os palanques e comecem a ouvir povo sobre suas necessidades. O discurso do candidato vai ser substituído pela conversa ao pé do ouvido. Não haverá mais espaço para se encaixar lideres que enganaram como na Russia, em Cuba, no Chile, na Espanha e em outros locais do mundo onde estiveram com seus discursos inflamados e promessas não cumpridas.
Agora pouco na saída do “presidente” onde ele para para falar perto de uma aglomeração,se ouviu a frase muar ,o sr derramou seu sangue por nós.
Puxa vida Jamur,ai não é uma questão de ter certos lideres,a questão é o que tem dentro da cabeça desses asnos que votam e amam isso.
No caso da Rússia, saíram de uma monarquia praticamente absoluta para uma ditadura monopartidária stalin-fascista, e hoje um presidencialismo estilo homem-forte. Então lá existem hoje bilionários cujo currículum se resume a ‘funcionário do Estado’. Em certo País também nunca houve uma autêntica revolução democrática, de cidadania… mas existe todo um ritual simulatório. E a massa vai aceitando. É a tal da ‘governabilidade’.
Querem somente a lã das ovelhas, incautas e obedientes.
O desconhecimento faz pessoas beber detergente, acreditar e ser seguidores destas seitas. Em troca de salvação, quando eles próprios, ditos religiosos, atuam incertos de suas práticas, porém, dinheiro na meia, cueca para o bem de seus Reinos.