… Mandetta afirma que deixou a Saúde com a curva de disseminação do vírus achatada graças ao isolamento, em especial no Rio e em SP. “O número de casos crescia 28%, dobrava a cada quatro dias. Quando saí, o crescimento já era de 8%”, afirma.
“Os componentes da nossa cultura pesaram”, diz ele. “O indígena: quando tem uma doença, eles vazam para o meio do mato porque sabem que o contágio é devastador”, afirma. “A nossa herança negra registra que é preciso trabalhar —mas exige segurança. Está criando mecanismos para se cuidar”, segue.
“Só quem está gritando é a Casa Grande, que vê o dinheiro do engenho cair”, diz Mandetta. “A Casa Grande arrumou o quarto dela, a despensa está cheia. Tem o seu próprio hospital. Lamenta muito o que está acontecendo —mas quer saber quando o engenho vai voltar a funcionar.”
*Da coluna de Mônica Bergamo, na FSP
Os comunas da Foice de SP têm uma visão muito distorcida da realidade!
O final do resto retrata bem a empresária de Curitiba, “tem seu próprio hospital”.
Mandetta vai levar um sabão do Caiado,a casa grande não suporta critica dos seus.
A casa grande é o palácio do planalto,.