No Centro Cívico o relacionamento entre o Executivo e o Judiciário, que já foi meio complicado durante o governo de Beto Richa, por causa da trombada referente ao repasse de verba, que é respaldado na lei, está o melhor possível. Portanto, quem pensa que a pandemia pode recolocar no pano verde da negociação o mesmo assunto, melhor tirar o cavalinho da chuva, porque é difícil. A planilha dos gastos é um dos motivos que o TJ apresenta de cara, se o assunto for apresentado. Por isso ali dentro tem gente achando muito mais viável um acordo neste sentido com a vizinha Assembleia Legislativa, com o Ministério Público e Defensoria Pública. Motivo: eles recebem mais do que gastam. A conferir.
Um dinheirinho quem não quer. Não gosto desse negócio de construir pontes entre poderes conflitantes. Isso chama-se improbidade administrativa.
Está ótimo o racionamento mesmo, até porque a filha do presidente do Egrégio Tribunal de Justiça foi nomeada pelo governador como conselheira do CETRAN. Reuniões apenas nas segundas-feiras à noite, remuneração R$ 8.000,00/Mês
Trabalha pra caramba hein? Tomara que ela tenha formação superior e seja especialista em algo. Por que nessas bocadas de conselho tem nego que mal tem segundo grau.