Em breve o governador Ratinho Junior vai receber uma sugestão simples e de grande valor para atravessar estes momentos sombrios e turbulentos da pandemia de coronavírus: reativar o funcionamento da Supersopa, criada pela saudosa Fani Lerner no governo do seu marido, Jaime Lerner, que atendia a população carente, hoje está mais necessitada do que nunca. Quem vai encaminhar a sugestão conheceu de perto a implementação e sucesso do projeto, o chapa Gerson Guelmann. A Supersopa foi desativada pelo governo de Roberto Requião, sucessor de Lerner, apesar dele sempre gargantear que sua administração tinha como prioridade os pobres. Em dezembro de 2008 Fani Lerner escreveu um artigo para esse blog onde esclareceu,com sabedoria: “Tentar colocá-lo (o projeto) em meio a uma discussão política não leva a lugar nenhum. Acabar com ele prejudicou apenas quem necessitava.” Relatou, então, a experiência mais que positiva que, hoje, poderia minimizar – e muito, o problema das população mais atingida pela situação causada pela pandemia.
https://www.zebeto.com.br/2008/12/08/fani-lerner-esquenta-a-supersopa/#.XoRkF4hKiUl
Fani sempre Fani.
Essa é a melhor forma de atacar o problema dos moradores de rua e as pessoas menos assistidas, a mensagem espiritual é muito mas muito mais eficiente do que o atual secretário da família o qual parece cachorro de mudança, não sabe pra que lado corre.
A super sopa foi um projeto que atendia comunidades carentes e escolas. Fácil de preparar e nutriente, bastava ferver a água e adicionar o pó da super sopa. No entanto, como não era de autoria do novo grupo político, foi substituída pela carta de Puebla, e o panela vazia, cheia de discursos.
Típico da política brasileira: confundir políticas de Estado com políticas de governo. Governo muda. O Estado fica.
Aberta a campanha PELO RETORNO DA SUPER SOPA!
RR ficou bastante conhecido por imprimir RR nos vetês, e, governador, emplacar ônibus com ARR.
Gerson Guelmann, quero parabenizar por reviver este importantíssimo projeto.
Sou Judeu e minha religião me obriga a cuidar dos desvalidos – não pede, obriga!
Sinto imensa comunhão com o feito de Fany Kerer e seu gesto magnânimo. Você e a Fany, como eu, Judeus, cumprem dupla missão: a missão religiosa de cuidar dos pobres e a missão política de governar com os os olhos naqueles que não têm voz.
Espero ver está ação frutificar