Do correspondente em Brasília
A Rede Sarah, um dos mais ricos hospitais e de melhor infraestrutura do País, sumiu na crise do coronavírus. Tem unidades em Brasília, Salvador, São Luís, Belo Horizonte, Fortaleza, Rio de Janeiro e Macapá e recebe gordas verbas públicas. No Paraná os hospitais privados esperam ser comprados pelos Planos de Saúde com a verba de 15 bilhões de reais que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi autorizada a injetar para aquisição de leitos e serviços. Para muitos, a doença ainda é um grande negócio.
E se autoriza aumento para produtos farmacêuticos. De 3 a 5 por cento. Aumento é repassado para os consumidores, descontos – derivados do petróleo, nunca.
Aqui o Marco Antonio Teixeira promotor de Saúde não faz nada sobre os hospitais privados.
A porteira está aberta para o bem e para o mal. O estrago na economia mundial vai mudar o cenário social, isto irá exigir maior intervenção do estado.
Seria interessante ver e analisar como os países que estão enfrentando a fase pós Covid19