Ainda bem que a política do Paraná é feita de sobrenomes que já habitavam o andar de cima, olhando os índios/escravos lá no meio do mato, desde o início da colonização de Paranaguá, em 1550. O melhor é que sempre se apresentam como “o novo”. Esquecem de trocar o ‘o’ pelo ‘de’ – e ainda riem, porque o deboche sempre é interno, disfarçado, para não perder votos e a boca rica.